Neste romance um emissário da "Revolução Francesa" chega ao Caribe trazendo a boa nova: uma guilhotina. Nada sobre a "Liberdade, Igualdade e Fraternidade". Foi isso o que veio a cabeça depois de assistir perplexo as imagens de um prisioneiro queimado vivo pelos arqui-radicais "islâmicos" do EIIL – Estado do Terror. Alucinados quando munidos de um dogma são capazes de praticar ações sem limites.
Nas cinzas do Perdão...Resignação...esconde-se uma fagulha que pode se tornar uma imensa fogueira. O pacifismo de Gandhi não terminou com o ódio entre indianos e paquistaneses, o ódio racial nos EUA, mesmo depois do pacifismo de Martim Luther King, ainda hoje vemos cenas brutais que causa indignação...O Conflito entre Israel e os Palestinos encontra-se longe da solução, cada vez que acontece um confronto ele se apresenta mais violento (em todos os sentidos). A religião e as ideologias são fermentos para justificar o injustificável.
Nas cinzas do Perdão...Resignação...esconde-se uma fagulha que pode se tornar uma imensa fogueira.
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