#JoaquimMarinho foi agitar em outro lugar.
Portuga da cidade do Porto, mas preferiu ser mais amazonense do que muitos manauaras. Foi um dos mais influentes das Artes e Cultura no Amazonas.
Não somente como agitador, mas também como comerciante. A sua lojinha de discos, rede de salas de cinema de rua: Carlitos, Grande Otelo e Oscarito.
A sua casa sempre estava de portas abertas aonde éramos recebidos pelo permanente sorriso da Cilene (esposa). Uma casa-museu: cartazes de cinema, milhares de discos (long-plays), livros, revistas, talvez a mais importante coleção objetos e obras eróticas, incluso os "catecismos-Carlos Zéfiro".
Organizou o 1º Festival de Cinema do Amazonas(1969), Grupo de Estudos Cinematográficos-GEC (Cineclube), etc.
Jamais me esquecerei do dia em que "The Beats Rock" - Joaquim (bateria e vocal), David Rodney Lionel Pennington entre outros se apresentaram no Grupo Escolar Saldanha Marinho, aonde eu cursava o "fundamental".
Em 1996 quando Secretário de Cultura AM fez o que pode para realizarmos o filme "O Cineasta da Selva"(1997). Descanse em paz, amigo.
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