As injustiças contra as populações que foram sequestradas do continente africano para trabalharem sob um regime de trabalho perverso no continente americano, marcou e marca de um forma indelével a história do Brasil e dos EUA.
Lá como aqui temos de um lado a milionária contribuição dos afrodescendentes nas diversas áreas do conhecimento, seja nas artes ou na ciência, mesmo que negligenciadas. No Brasil temos um Machado de Assis aprisionado entre os muros da academia, até hoje se tenta esbranquiçado, isso se contrapõe ao protagonismo de escritores, por exemplo Toni Morrison (1931-2019), prêmio Nobel, da literatura norte-americana que se engajam e libertam o imaginário da submissão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário