Mossa Bildner se foi...não está fácil celebrar a memória dos amigos.
Multiartista como a própria ViDA.
Ecumênica, desejou que fosse cremada e na sua mortalha estivesse a bandeira do Estado de Israel e da Palestina.
Judia, mas também seguidora do candomblé, budismo ou não-crenças.
Tinha a música como farol, Nova York e o Brasil como norte. Por algum mistério passou os últimos anos em Curitiba e aí virou estrela-cósmica.
"Eu AMO TUDO o que foi,/ Tudo o que já não é,/ A dor que já me não dói,/ A antiga e errônea fé,/ O ontem que dor deixou,/ O que foi deixou alegria/ Só porque foi, e voou/ E hoje é já outro dia." Fernando Pessoa
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