Bergman, um dos mestres do cinema que marcaram os anos 50/60/70 completa 100 anos.
Um do seus filmes que mais marcou a memória é a alegoria sobre a morte, "O Sétimo Selo" (1956), ele queria dizer, assim como na Idade Média continuamos ameaçados pela "peste", hoje sob outro nome: "Guerra nuclear".
"Filmar é para mim uma ilusão planejada em cada detalhe, é o reflexo de uma realidade que quando mais vivo mais me parece ilusória. Quando um filme não é documentário, ele é sonho."
Bergman, dirigindo o ator Bengt Ekerot que interpreta "Morte"- "O Sétimo Selo" (1956).
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