Ao assistir filmes como "O Lobo de Wall Street" de Martin Scorsese & "Trapaça" de David O. Russel fico me perguntando sobre o sentimento cínico, irônico e pragmático, este que se resvala desde os anos 70 a caminho da fervorosa religião consumista, em que a palavra mágica é: "-FAKE!"
Uma palavra, uma gíria, um antídoto pra tudo & todas obviedades.
Mas não seria os citados filmes querer iluminar a dimensão desta grande farsa dos desvalidos diante da crise econômica - capital & trabalho? Acredito que os dados foram jogados em 1973 quando Orson Welles realizou "F for FAKE", este sim, disse e continua dizer sobre esta cadeia de falsários. - Fale Eike Batista!
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